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Sinopse

Indicado ao Lambda Literary Award, Orações para Bobby é a história real da jornada emocional de um jovem gay a um final trágico. Mas é também a história da transformação da mãe de Bobby, de uma pessoa religiosa que orou para que seu filho fosse “curado” a uma militante nacional pela diversidade de gênero nos Estados Unidos.
A primeira coisa que você precisa saber sobre Bobby Griffith, um garoto tipicamente norte-americano, é que ele realmente existiu… e era gay. Vivendo em plena década de 1980 em Portland, Oregon, Bobby sabia que ser gay era “errado” foi o que aprendeu com sua criação religiosa e sua família a vida inteira. Diante de um conflito irresoluto sobre aceitar a si mesmo e ser aceito, Bobby escolheu tirar a própria vida. 
Orações para Bobby conduz os leitores a partir dos trechos mais tocantes do diário de Bobby e de lembranças de sua mãe, que demonstram o tormento emocional que o levou ao suicídio. Mais do que isso, acompanhamos o que aconteceu a partir dali desde a angústia e a descrença de uma mãe, até sua transformação de pessoa extremamente religiosa, que levava a Bíblia ao pé da letra, em ativista pela causa de jovens gays e lésbicas por todo o país.
Concebido a partir de uma história verídica e posteriormente adaptada para o cinema, Orações para Bobby é, ao mesmo tempo, um relato pessoal comovente, uma verdadeira demonstração de coragem e um alerta para pais de todo o mundo.

Elogios e críticas
“Um estudo honesto e didático sobre a homofobia. […] O livro narra a transformação de Mary por conta do suicídio de Bobby, […] recontando sua própria tragédia para alertar os outros a respeito das consequências fatais da ignorância e da homofobia. O tom é sombriamente informativo e apenas intermitentemente comovente, porém, Aaron entrega de maneira efetiva o fato de que a morte de Bobby é apenas uma de uma epidemia remediável de suicídios entre adolescentes gays.”
— Kirkus Reviews

“Sua redenção ainda toca um ponto delicado: o arrependimento público e o remorso por seu papel na morte de Bobby são a ferramenta educativa mais comovente que se possa imaginar. Uma história trágica sobre reparação e salvação que deve ser contada, lida, discutida e recontada.”
— The Washington Post

Leia também:
• A perigosa arte de ser invisível, Angelo Surmelis
• História é tudo que me deixou, Adam Silvera
• De mal a pior, Simon James Green
• Minha versão de você, Christina Lauren
• Ash, Malinda Lo
• Fogo & estrelas, Audrey Coulthurst
• Milhas de distância, A. B. Rutledge
• Não conte nosso segredo, Julie Anne Peters
• Luna, Julie Anne Peters


Autor

"Leroy “Roy” F. Aarons foi um jornalista, editor, autor e roteirista estadunidense. Fundou a Associação Nacional Para Jornalistas Gays e Lésbicas e também foi cofundador do Instituto de Educação Jornalística Robert C. Maynard. Devotado ao jornalismo, Leroy Aarons acreditou que a comunidade LGBTQIAP+ poderia avançar se a mídia mostrasse a vida da comunidade de forma justa e condizente com a realidade. Essa ideia simples, porém visionária, levou à fundação da NLGJA: a Associação de Jornalistas LGBTQ. 
No 15º aniversário da NLGJA, criou-se a Bolsa de Estudos Leroy F. Aarons, estabelecida para honrar a memória de Aarons e continuar o trabalho que ele começara ao fundar a associação em 1990.
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