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Canalha, substantivo feminino

Canalha, substantivo feminino

Sinopse

Em CANALHA, SUBSTANTIVO FEMININO, Martha subverte o clichê de gênero que coloca homens e mulheres sempre nos mesmos papéis, mostrando que a mulher, quando quer, sabe muito bem como ser canalha. A canalhice não é um privilégio masculino.
Em seis relatos fictícios, as controvertidas anti-heroínas Larissa, Cristina, Ângela, Diana, Ingrid e Mariana — de diferentes gerações e em diferentes contextos, mas unidas por uma mesma, incontrolável e terrível inclinação — relatam, na primeira pessoa, aonde sua natureza amoral as levou.
Elas não estão com raiva e não querem vingança. Não são a ex-mulher que aliena os filhos dos pais ou a ex-namorada que arranha todo o carro do cara quando leva um pé-na-bunda. Apenas não conseguem deixar de ser... canalhas. Agem por prazer, por necessidade de manipular e se dar bem.
Algumas partes dos contos são baseadas em histórias verdadeiras, mas a maioria vem da fértil imaginação da autora ou de sentimentos que já teve ou testemunhou em suas amigas. Vontade de trair o homem perfeito, transar com o marido da amiga sonsa, viver à custa de um boboca ou matar um sacana. Afinal, para ela, no fundo — e nem tão fundo — toda mulher tem uma canalha (em maior ou menor grau) dentro de si. Cabe a cada uma permitir que ela se manifestem ou simplesmente deixar tudo no plano das idéias.