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Fragmentos de um Andarilho

Fragmentos de um Andarilho

Sinopse

A escrita é, também, uma forma de cura e uma grande ferramenta de autoconhecimento. A poesia, por sua vez, é carregada de subjetividade e significância do próprio autor que transmuta, por meio do eu lírico, suas vivências ao leitor. Pensar em metalinguagem é pensar na escrita como um ato de reflexão da própria escrita, escrever poesia é um exercício puro de metalinguagem e, neste livro, o eu lírico fala sobre suas próprias vivências enquanto a personificação do autor. O ato de escrever é, também, corrosivo, ele pode fazer com que nos sintamos perdidos, mas possibilita que desenvolvamos caminhos para que nos encontremos. Falar sobre sentimentos é também se entender. Por isso, em Fragmentos de um Andarilho é possível compreender um ciclo de regeneração, da vida que vem da morte. Externalizando sua depressão, o eu lírico brinca com a morte como a consideração de um possível caminho e também como a superação de uma jornada. Falar sobre sentimentos é também se curar.