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Introdução ao Gerenciamento de Processos de Negócios

Introdução ao Gerenciamento de Processos de Negócios

Sinopse

Nossas organizações, o que elas produzem, seus serviços oferecidos, seus processos, seus padrões, suas tecnologias e tudo que há de recursos dentro delas, não têm sentido, senão forem realizados por pessoas e para as pessoas. Pessoas fornecem, pessoas produzem, pessoas consomem, pessoas conduzem. Nada existe sem as pessoas, essa é a base do pensamento fundamental para o correto entendimento do que é BPM. Ao nos conectarmos com as áreas de conhecimento do BPM, precisamos ter em mente o tripé ou a pirâmide que sustenta toda a disciplina e que define a composição do que é processo: Pessoas, Métodos e Tecnologia. As áreas de conhecimento do BPM, retratadas nessa obra, fornecem-nos uma vasta compreensão de como definimos, aplicamos e consumimos os métodos e tecnologias para habilitar as pessoas, que estão no topo dessa pirâmide, a conduzirem, melhorarem, transformarem e reinventarem os negócios de forma ágil, construindo com pessoas para pessoas, produzindo resultados cada vez melhores e elevando a qualidade de vida da sociedade de maneira geral. BPM são para pessoas. São pessoas que têm a capacidade de fazer diferente, de transformar e inovar. Os processos sem as pessoas não existem, assim como não há sentido de haver tecnologia sem processos. Igualmente, a tecnologia não tem razão de existir se não for para pessoas. BPM não é metodologia, não é tecnologia, é o conjunto dessas práticas aplicadas às pessoas. O profissional de BPM, consciente do seu importante papel como agente da transformação nas organizações, não deve sustentar a maior parte de seu patrimônio intelectual e profissional apresentando BPM como tecnologia, acreditando e vendendo a ilusão de que a tecnologia por si só, pode resolver tudo, porque de fato não resolve. É necessária a busca contínua pelo aprimoramento em todas as áreas de conhecimento do BPM com profissionalismo e maturidade. Ao permanecerem focados e ancorados em uma ou outra área específica de conhecimento, não conseguirão promover as transformações ágeis que nossas organizações precisam, além de levarem frustrações em médio e longo prazo às Lideranças das organizações e prejuízos aos negócios. Ao negligenciarem as pessoas em detrimento do uso inadequado da tecnologia, não promoverão sustentabilidade ao negócio, pois a tecnologia não melhora as pessoas, nem transforma isoladamente os negócios. .