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Ninguém, ninguém mesmo, pode ficar para trás

Ninguém, ninguém mesmo, pode ficar para trás

Sinopse

Por que não o uso da palavra especificidade, ao invés do termo deficiência? Especificidade visual, e não deficiência visual. Especificidade física, e não deficiência física. O termo deficiência carrega um estigma histórico. Somos únicos e cada um tem suas especificidades. Umas mais externas, outras mais internas. Se todos têm especificidades, fica mais razoável a aceitação de que somos todos iguais. Com o uso do termo deficiência, esse processo fica bem mais complicado. Nem todos são pessoas com deficiência. Além do mais, é o aluno com necessidades educacionais específicas. As palavras específicas e especificidade têm a mesma origem. Por que não aproveitar isso? Que lá fora as pessoas continuem sendo chamadas de pessoas com deficiência. Mas. A escola precisa ser um mundo novo. Caso contrário, não faz diferença estar fora ou dentro. É isso que a histórica e cruel exclusão quer. Precisamos tornar a escola inclusiva para os nossos alunos. O primeiro passo é não os tratar da mesma forma como o mundo os trata.