O HOMEM QUE ME AMAVA, é uma ficção onde conta o trajeto de vida do seu principal personagem, Joana, que busca o amor num relacionamento correspondido com a plenitude no amor físico e espiritual, por ser essa a busca incessante do ser humano, a felicidade amorosa. O romance enfoca os segredos de famílias que envolve os principais personagens e que causam impactos cruciais em suas vidas e quando vêm à tona, causam muito sofrimento para os mesmos, mas nada que o perdão através do amor releve o passado para buscar a felicidade no futuro. Sonhos apagados pelo destino de cada um, porém que podem ser substitídos por novos desejos. Desilusões amorosas dos amores obsessivos, traição por paixões avassaladoras e descobertas desconcertantes diante do amor verdadeiro. Nas entrelinhas frisa que o amor é o mantenedor da eterna juventude do homem, pois o indivíduo necessita de alguém para dividir as delícias do bem viver, revigorante ao ser humano em qualquer idade. É uma história leve, interessante, inusitada e aborda muitos assuntos em pauta na atualidade: questionamentos sobre o despertar dos conflitos da sexualidade; a necessidade da cumplicidade dos amores fraternos e principalmente entre os amantes. Para esse último as discrições de comportamentos positivos para mantê-los unidos sempre, promover mais admiração e atração entre os casais. As revelações sobre atitudes negativas que mais causam frustração, desilusão e rejeição pelo outro e contribuem para um desfecho final da relação ou uma convivência diária desagradável, meramente insustentável. Em destaque a importância da intimidade, da sedução, do diálogo entre os parceiros para se conduzirem à satisfação do prazer sexual necessário para uma existência benigna dos sujeitos e lições de vida emocionantes. A leitura é de uma linguagem singular, que abrange as idades: adolescentes, jovens e adultos românticos. Maria de Deus Oliveira