O livro apresenta um convite a beber desse oásis que é a livre expressão, como raridade, e que habita o deserto da alma oprimida do ser humano, em estado sedento por liberdade. Se expressa na miragem da felicidade utópica em blocos de fascínio de um mundo estereotipado. O oásis de libertação vem contribuir para a sobrevivência social na arte do dia a dia, expressa em crônicas do cotidiano em questões universais. A expressão de quem é, em essência do que é e o que quer, transcende o simples ao delírio de uma realidade desnudada, que busca saciedade no discurso autêntico de uma vida digna. Expõe questões sociais, afetivas, relacionais, espirituais, críticas e quebra de paradigmas.