Pílulas Poéticas são para a aspirante a escritora e para você, caro leitor, uma provocação a ser compreendida de forma literal ou poética, a critério de quem lê, e, serve para todos os momentos. Separados por quatro capítulos, delicadamente tecidos para compartilhar partes tão íntimas de seu eu. Abre com a letra e a fúria , onde em escritas de fluxo, em levadas do inconsciente, rasga os versos. No capítulo dois, epiderme da alma , é o seu eu poético mais selvagem, sua celebração do amor, sentida e vivenciada. No capítulo seguinte, mater versos , vem um pouco da sua maternidade atípica, em suas diversas nuances, numa materialização de sentimentos tão abstratos, com composições que buscam a sua dualidade. E o quarto e último capítulo, concepções , trata de tudo aquilo que é ideia solta, palavra louca para sair, que não pede licença ou permissão. Há um misto de sonhos da autora, talvez um pouco de delírio mesmo, afinal toda leitura traz seus efeitos colaterais.