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Santo guerreiro: Ventos do norte (Vol. 2)

Santo guerreiro: Ventos do norte (Vol. 2)

Sinopse

Ventos do Norte é o segundo volume da trilogia Santo Guerreiro, do autor best-seller Eduardo Spohr, e consagra sua escrita no gênero do romance histórico, com uma história de ação, intrigas e amor sobre a vida de São Jorge.

 

Santo Guerreiro é a primeira série literária que se propõe a contar a biografia de São Jorge com base em uma perspectiva histórica. Neste volume, Eusébio, o bispo de Cesareia, descreve os anos de juventude de Georgios Anício Graco (tal qual o santo era chamado em grego) como cavaleiro da Púrpura e tribuno militar, um dos mais altos cargos do exército romano.

No fim do terceiro século, o Império Romano estava à beira do colapso. Invasões bárbaras, confrontos religiosos e insurreições militares ameaçavam a soberania dos césares. Para conter tais distúrbios, o jovem cavaleiro Georgios Graco é enviado à fortaleza de Castra Vetera, às margens do rio Reno, no extremo norte da terra. Longe de casa, ele precisará enfrentar os rigores do clima e treinar os próprios soldados à medida que se prepara para a grande batalha contra os francos, a mais perigosa — e mais cruel — das tribos que então habitavam a Germânia.

Santo Guerreiro: Ventos do Norte retrata a juventude de São Jorge como tribuno militar e comandante do exército romano. Com base em novos estudos acadêmicos e vestígios arqueológicos, o autor nos transporta de volta à Antiguidade tardia, a um tempo em que o aço, o amor e a intriga governavam o destino dos homens — e, por conseguinte, os rumos da história.

Este é o segundo livro da trilogia Santo Guerreiro, mas você pode ler os três romances separadamente, ou mesmo fora de ordem, pois cada um deles explora uma fase da vida de São Jorge, sob o olhar de narradores diferentes.

Ventos do Norte foi precedido por Roma Invicta (2020) e será sucedido por O Império do Leste.

 

"Se o talento e a capacidade de fabulação de Eduardo Spohr já eram inquestionáveis desde A Batalha do Apocalipse, neste admirável Santo Guerreiro ele exibe domínio pleno da arte e reivindica uma posição única, sem paralelos, na cena narrativa brasileira".  — Alberto Mussa, vencedor do Prêmio da Academia Brasileira de Letras de Ficção